acho que nossas ações não estão claras - quase não são nada. Aquela história que levantamos de fazermos gestos que possam significar alguma coisa em si mesmos; gestos mais cotidianos, talvez.
acho também que pensar já em um figurino pro ensaio e objetos para contracenar podem ajudar.
energias flutuantes, alguns picos seguidos de ligeiros abandonos, movimentos acessórios muito em destaque, ligando o que parecem ser os "principais", acessórios no sentido de sobrar muita coisa, movimentos residuais, e não no sentido interessante de residual, mas no sentido da Nina do Tchekov de que que eu faço com minhas mãos, o corpo em dúvida, e não uma dúvida planejada. O texto, seguindo o toque do Ramon e do Bruno, ainda num lugar duro, (não sei se todo o tempo), distanciar-se da palavra do conto pra se aproximar dela. Não gosto dos blocos de falas, agora um: blá blá blá, agora outro: blá blá blá, e outro: blá blá blá. Claro, a tendência é que interpenetremos esses discursos. Avante
O som incidental (e acidental) é um grande achado. Gosto muito do som da outra sala, das pessoas na outra sala. Isso se repete nos carros da praia do Flamengo, no Castelinho. Som intruso.
acho que nossas ações não estão claras - quase não são nada. Aquela história que levantamos de fazermos gestos que possam significar alguma coisa em si mesmos; gestos mais cotidianos, talvez.
ResponderExcluiracho também que pensar já em um figurino pro ensaio e objetos para contracenar podem ajudar.
energias flutuantes, alguns picos seguidos de ligeiros abandonos, movimentos acessórios muito em destaque, ligando o que parecem ser os "principais", acessórios no sentido de sobrar muita coisa, movimentos residuais, e não no sentido interessante de residual, mas no sentido da Nina do Tchekov de que que eu faço com minhas mãos, o corpo em dúvida, e não uma dúvida planejada. O texto, seguindo o toque do Ramon e do Bruno, ainda num lugar duro, (não sei se todo o tempo), distanciar-se da palavra do conto pra se aproximar dela. Não gosto dos blocos de falas, agora um: blá blá blá, agora outro: blá blá blá, e outro: blá blá blá. Claro, a tendência é que interpenetremos esses discursos. Avante
ResponderExcluirO som incidental (e acidental) é um grande achado. Gosto muito do som da outra sala, das pessoas na outra sala. Isso se repete nos carros da praia do Flamengo, no Castelinho. Som intruso.
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